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Neste estudo, vamos destacar:

  • A pesca milagrosa no Mar de Tiberíades.
  • O reencontro dos discípulos com Jesus ressuscitado.
  • A restauração de Pedro após sua tríplice negação.
  • O chamado pastoral de Pedro.
  • O ensino sobre as comparações e os males que ela pode causar.
  • A declaração final sobre a veracidade do testemunho de João.

Introdução

  • O capítulo 21 do Evangelho de João se conclui de forma maravilhosa, ensinando verdades valiosas até seu último versículo. Embora o relato da ressurreição de Jesus já tenha sido consolidado no capítulo anterior, este epílogo traz de volta os discípulos, especialmente Pedro, para um reencontro com o chamado e com a restauração. Jesus se revela novamente, agora no contexto da pesca, como fizera no início de seu ministério, criando um paralelo entre o começo e o fim de sua jornada na terra. Aquele que havia sido negado, agora perdoa. Aquele que foi abandonado, agora restaura. Com isso, o evangelho termina não apenas com uma lembrança do passado, mas com um olhar firme para o futuro: a missão da Igreja, fundamentada na obediência, no amor e na proclamação do Reino.

Tema central:

  • Jesus restaura os caídos, reconfirma os chamados dos discípulos e nos convida a segui-lo com fidelidade, sem distrações, comparações ou medo. O chamado é pessoal, a graça é abundante, e o testemunho é verdadeiro.

Principais personagens:

  • Jesus;
  • Pedro;
  • João (o discípulo amado);
  • Os outros discípulos: Tomé, Natanael, Tiago, entre outros;
  • A comunidade cristã que valida o testemunho de João.

Lições principais:

  • Fora da direção de Jesus, todo esforço é infrutífero. Com Ele, há provisão abundante.
  • Jesus continua a nos encontrar em nossas rotinas, para restaurar nosso propósito.
  • A restauração é mais do que perdão: é um reencontro com a missão.
  • O chamado de cada discípulo é único. Comparações são distrações perigosas.
  • A fidelidade no seguir a Jesus é mais importante do que entender o plano dos outros.
  • O testemunho de João é verdadeiro e suficiente para gerar fé.
  • As obras de Jesus são tantas que ultrapassam qualquer tentativa de registro completo. O que temos é essencial para crer.

Principais versículos:

  • João 21:6 — “Lançai a rede à direita do barco, e achareis.”
  • João 21:11 — “Pedro puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, sendo tantos, a rede não se rompeu.”
  • João 21:15 — “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?”
  • João 21:17 — “Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo.”
  • João 21:19 — “E, depois de assim falar, disse-lhe: Segue-me.”
  • João 21:22 — “Se eu quiser que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu.”
  • João 21:25 — “Se cada uma das coisas que Jesus fez fosse escrita, nem o mundo todo poderia conter os livros que seriam escritos.”

Resumo em áudio:


A Pesca Milagrosa no Mar de Tiberíades (João 21:1-14)

1Depois disso, Jesus apareceu novamente aos seus discípulos, à margem do mar de Tiberíades. Foi assim: 2Estavam juntos Simão Pedro; Tomé, chamado Dídimo; Natanael, de Caná da Galileia; os filhos de Zebedeu; e dois outros discípulos.

3― Vou pescar — disse‑lhes Simão Pedro.

― Nós também vamos com você — disseram.

Eles foram e entraram no barco, mas naquela noite não pegaram nada.

4Ao amanhecer, Jesus estava na praia, mas os discípulos não o reconheceram.

5Ele lhes perguntou:

― Filhos, vocês têm algo para comer?

― Não — responderam.

6Ele disse:

― Lancem a rede do lado direito do barco e vocês encontrarão.

Assim fizeram, mas não conseguiam recolher a rede por causa da quantidade de peixes.

7O discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro:

― É o Senhor!

Simão Pedro, ouvindo‑o dizer isso, vestiu a capa, pois a havia tirado, e lançou‑se ao mar. 8Os outros discípulos vieram no barco, arrastando a rede cheia de peixes, pois estavam apenas a cerca de duzentos côvados da praia. 9Quando desembarcaram, viram ali uma fogueira, peixe sobre brasas e um pouco de pão.

10Jesus lhes disse:

― Tragam alguns dos peixes que acabaram de pescar.

11Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a praia. Ela estava cheia: tinha cento e cinquenta e três grandes peixes. Embora houvesse tantos peixes, a rede não se rompeu. 12Jesus lhes disse:

― Venham comer.

Nenhum dos discípulos tinha coragem de lhe perguntar: “Quem és tu?”, pois sabiam que era o Senhor. 13Jesus aproximou‑se, tomou o pão e o deu a eles, fazendo o mesmo com o peixe. 14Esta foi a terceira vez que Jesus apareceu aos seus discípulos depois de ter ressuscitado dentre os mortos.

Comentário:

Naquela manhã, Jesus estava de pé na praia, não por acaso, mas para reacender no coração dos discípulos o propósito para o qual haviam sido chamados. Após sua morte, alguns deles, como Pedro, voltaram à vida que levavam antes, retomando antigos trabalhos. Pedro, em um impulso, disse: “Vou pescar”, e outros o acompanharam. Passaram a noite toda no mar, mas nada pescaram. Quando o dia começou a raiar, viram um homem na praia, que perguntou: “Vocês têm algum peixe?” A resposta foi não, e Jesus, então, ordenou que lançassem a rede novamente. Ao obedecerem a ordem de Jesus, a rede se encheu de peixes, e nesse momento perceberam que era Jesus. Este exemplo nos ensina que, fazer nossa vontade muitas vezes não nos levará a nada, como foi a pesca infrutífera dos discípulos. Quando nos permitimos que Jesus dirija nosso caminho podemos pescar e colher abundantemente.

Após a pesca, Jesus pediu que Pedro trouxesse alguns dos peixes que haviam capturado. Pedro, com esforço, arrastou a rede do barco à praia contendo nela 153¹ grandes peixes. Um detalhe marcante é que, mesmo com essa quantidade e peso, a rede não se rompeu. Essa cena simboliza algo: o chamado para os discípulos se tornarem “pescadores de homens”, trazendo almas para o Reino dos Céus.

O grande ensinamento: Para Pedro e os outros discípulos, aquele era um momento de reflexão. A pesca não foi apenas um milagre material, mas um ensinamento espiritual. A rede que não se rompeu representa a Igreja, capaz de acolher todos aqueles que são resgatados do “mar” das incertezas e “dificuldades” do mundo. Os peixes simbolizam o povo de Deus, chamados a viver sob a nova direção que Jesus oferece. Mais do que voltar à velha vida, os discípulos foram lembrados de que haviam recebido uma missão nova: levar o Evangelho é transformar vidas. Tudo o que aprenderam durante os três anos ao lado do mestre agora se tornava a base para cumprir essa missão. Era o início de uma jornada que abençoará toda a criação, e o convite para participar dessa obra permanece até hoje.


A Restauração de Pedro (João 21:15-19)

15Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro:

― Simão, filho de João, você me ama mais do que estes?

Ele disse:

― Sim, Senhor, tu sabes que te amo.

Jesus disse:

― Cuide dos meus cordeiros.

16Novamente, Jesus disse:

― Simão, filho de João, você me ama?

Ele respondeu:

― Sim, Senhor, tu sabes que te amo.

Jesus disse:

― Pastoreie as minhas ovelhas.

17Pela terceira vez, ele lhe disse:

― Simão, filho de João, você me ama?

Pedro ficou triste porque Jesus lhe perguntou pela terceira vez “Você me ama?” e lhe disse:

― Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo.

Jesus lhe disse:

― Cuide das minhas ovelhas. 18Em verdade lhe digo que, quando você era mais jovem, se vestia e ia para onde queria, mas, quando for velho, estenderá as mãos e outra pessoa o vestirá e o levará para onde você não deseja ir.

19Jesus disse isso para indicar o tipo de morte com a qual Pedro glorificaria a Deus. Então, lhe disse:

― Siga‑me!

Comentário:

Jesus conduziu Pedro a compreender e abraçar seu chamado como pastor de suas ovelhas. Por três vezes, Jesus perguntou a Pedro: “Você me ama?”, e cada resposta foi uma oportunidade de reafirmar sua missão. Essas três perguntas não só fizeram lembrar as três negações de Pedro, mas também trouxeram à tona sua humanidade e a consciência de suas fraquezas. Pedro, que prometeu seguir Jesus até a morte, falhou. Contudo, o Messias o perdoou, ofereceu graça e o restaurou à plena comunhão com Deus, confiando a ele a responsabilidade de cuidar do rebanho de Deus. Em todo o momento Jesus está nos ensinando, a grande característica do cristão é o amor, e a de Deus é sua graça abundante.

A graça de Deus nos alcança mesmo em nossas falhas, assim como alcançou Pedro. E é dessa mesma graça que devemos compartilhar com nosso próximo, amando com sinceridade e vivendo como representantes de Jesus no mundo. Pedro, apesar de sua queda, foi restaurado e instruído a pastorear as ovelhas de Deus com compromisso e responsabilidade, mostrando que para Deus sempre há esperança, mesmo para o pecador arrependido. Ele não seria apenas um pastor temporário; sua missão era duradoura e seria exemplo para as futuras gerações. Pedro foi chamado não só para cuidar do rebanho, mas para preparar outros pastores que continuariam a obra de Jesus, expandindo o Reino dos Céus na terra. Essa restauração nos ensina que, mesmo diante de nossas falhas, Deus nos convida a levantar, confiar em sua graça e seguir em frente com um coração renovado, mesmo diante de uma queda.

Após confirmar a Pedro sua vocação como pastor do rebanho de Deus, Jesus revelou o caminho que ele trilharia até sua morte. Essa revelação veio acompanhada de um chamado: “Siga-me”. Essas palavras não eram apenas um convite momentâneo, mas um lembrete de que Pedro deveria alinhar sua vida novamente aos passos de Jesus.

Ao dizer “Siga-me”, Jesus reafirmava que o caminho para glorificar a Deus está em segui-lo com constância e muita dedicação, mesmo nos momentos mais difíceis. Assim como Pedro foi convidado a reencontrar seu propósito ao lado do Mestre, esse chamado permanece em nós diariamente.

Seguir a Jesus não é algo que fazemos apenas em momentos específicos, mas um compromisso diário de fé e obediência. Por meio desse chamado, somos lembrados de que, ao caminharmos com Jesus, encontramos direção, renovação e a verdadeira vida.


O Destino do Discípulo Amado (João 21:20-23)

20Pedro voltou‑se e viu que o discípulo a quem Jesus amava os seguia. Este era o que estivera reclinado sobre o peito de Jesus durante a ceia e perguntara: “Senhor, quem te irá trair?”. 21Quando Pedro o viu, perguntou:

― Senhor, e quanto a ele?

22Jesus respondeu:

― Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que isso importa a você? Quanto a você, siga‑me!

23Foi por isso que se espalhou entre os irmãos o rumor de que aquele discípulo não morreria. Jesus, porém, não disse que ele não iria morrer; apenas disse: “Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que isso importa a você?”.

Comentário:

Após receber a graça e o perdão de Jesus, Pedro começou a retomar seu propósito e sua comunhão com Deus. Durante esse processo, ao olhar para João, o discípulo amado, Pedro perguntou: “E quanto a ele, Senhor; o que vai acontecer com João?” Jesus respondeu: “Isso não é da sua conta. Se Eu quiser que ele permaneça até o dia do meu retorno, o que importa para você? Siga-me!” Essa resposta ensinou a Pedro que o destino de João estava inteiramente nas mãos de Deus e que ele não deveria se preocupar com algo que não fazia parte de sua missão. Cada um tem um propósito único e um chamado especial, e comparações ou competições entre discípulos não têm lugar no Reino de Deus. O foco deve estar em seguir Jesus e cumprir com fidelidade a missão que Ele nos confiou. Não compare sua vida com a de outros irmãos, vigie seus pensamentos, pois comparações podem indiciar seu declínio como um servo de Deus.

Talvez Pedro estivesse inclinado a comparar sua jornada com a de João, o discípulo amado, especialmente após refletir sobre suas próprias falhas ao negar Jesus três vezes. Pedro, que havia recebido de Jesus um chamado e, também, a repreensão, poderia estar se perguntando por que João parecia seguir sem os mesmos desafios ou correções. Contudo, Jesus ensinou a Pedro que a justiça e o plano de vida de cada pessoa pertencem a Deus, e que não cabe a nós questioná-los ou determiná-los. Em vez de se preocupar com o destino de João, Pedro foi chamado a focar em sua própria missão: seguir Jesus e pastorear as ovelhas com o mesmo amor que o mestre ensinou.

Esse diálogo entre Pedro e Jesus gerou entre os discípulos uma interpretação incorreta, conforme relatado no versículo 23: “Por isso, espalhou-se entre os irmãos o boato de que aquele discípulo não morreria.” Mas o texto esclarece que Jesus não disse que João não morreria, apenas que isso não era da conta de Pedro. Isso mostra como até mesmo os seguidores mais próximos de Jesus podiam interpretar mal suas palavras quando desviavam o foco do essencial. O Evangelho nos ensina que devemos manter os olhos no nosso próprio chamado, pois a curiosidade sobre o caminho do outro pode nos desviar da obediência pessoal.

Essa lição nos mostra que, ao lidarmos com os caminhos e desafios dos outros, devemos evitar julgamentos ou comparações. Cada discípulo tem uma missão específica no Reino, e o caminho que Deus traça para um não deve ser padrão ou referência para outro, e nosso papel é nos manter firmes em nosso propósito, acolhendo com misericórdia aqueles ao nosso redor. O chamado de Jesus a Pedro, “Siga-me”, é um lembrete diário de que nosso foco deve estar em cumprir o plano que Ele tem para nossas vidas.


Conclusão do Evangelho (João 21:24-25)

24Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e que as escreveu. Sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.

25Jesus fez também muitas outras coisas. Se todas elas fossem escritas, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria espaço suficiente para os livros que seriam escritos.

Comentário:

João encerra seu Evangelho afirmando que Jesus realizou muitas outras obras além das que foram registradas. Ele declara que, se tudo fosse escrito, o mundo inteiro não poderia conter os livros que seriam necessários. Essa conclusão nos remete a refletir sobre a imensidão de quem Jesus é: Seu poder, amor e atos vão muito além do que podemos compreender ou registrar. O que foi escrito, porém, é suficiente para despertar nossa fé, transformar nossas vidas e nos guiar no caminho que Ele nos chama a seguir.

A mensagem final de João é um lembrete de que a história de Jesus continua viva em cada coração que crê e o segue. Embora o Evangelho esteja concluído em palavras, ele permanece aberto em nosso coração onde pelo Espírito de Deus somos lembrados constantemente sobre nossa missão, e o Espírito continua a agir em nós e por meio de nós.


Notas de rodapé

¹ – Cento e cinquenta e três grandes peixes.

O número exato citado em João 21:11 não é um mero dado técnico, mas carrega um forte significado simbólico e computativo. Na antiguidade, especialmente no pensamento judaico e helenista, 153 era conhecido como um número triangular: a soma de todos os números de 1 até 17 (1+2+3+…+17 = 153). Isso não era uma coincidência matemática, mas uma forma de gênero de cômputo, ou seja, o uso intencional de números com valor teológico ou espiritual.

O número 17, base do triângulo, combina 10 + 7, sendo que 10, nas Escrituras, aponta para a totalidade da Lei ou da ordem, e 7 para a perfeição e plenitude espiritual. Assim, 153 simboliza a totalidade do povo de Deus sendo recolhido na rede do Reino, uma imagem poderosa da missão apostólica que estava para começar. O fato de que todos os peixes eram “grandes” e de que a rede não se rompeu, reforça o aspecto sobrenatural e ordenado do evento, como um sinal do cuidado e propósito de Jesus na missão que Ele estava delegando aos seus discípulos.


Glossário de Termos-Chave

  • Mar de Tiberíades: Outro nome para o Mar da Galileia, local onde ocorreram a pesca milagrosa e a aparição de Jesus.
  • Pesca Milagrosa: O evento em que os discípulos, após uma noite sem sucesso, pegam uma enorme quantidade de peixes ao obedecerem a instrução de Jesus.
  • Cento e cinquenta e três grandes peixes: O número exato de peixes capturados na pesca milagrosa. 153 é um número triangular (gênero computativo bem conhecido na antiguidade) cuja a base é 17, isto é, 10 + 7 que significa a multidão e a totalidade. Um detalhe específico que reforça o conhecimento na época e a natureza sobrenatural do evento.
  • Rede que não se rompeu: Símbolo da Igreja, capaz de acolher um grande número de pessoas (peixes) sem ser destruída.
  • Pescadores de homens: Uma metáfora usada por Jesus para descrever o chamado dos discípulos de trazer pessoas para o Reino de Deus.
  • Restauração de Pedro: O processo pelo qual Jesus perdoa e reafirma o chamado de Pedro, apesar de suas negações anteriores.
  • Cuide dos meus cordeiros / Pastoreie as minhas ovelhas: O comissionamento de Jesus a Pedro, instruindo-o a liderar e cuidar da comunidade de crentes.
  • Três negações de Pedro: O ato de Pedro negar Jesus três vezes antes da crucificação, que é lembrado e redimido pelas três perguntas de amor de Jesus.
  • Discípulo a quem Jesus amava: Referência a João, o autor do Evangelho, conhecido por sua proximidade com Jesus.
  • “Siga-me!”: Uma instrução recorrente de Jesus, que serve como um chamado contínuo à obediência, dedicação e alinhamento com a vontade de Cristo.
  • Propósito único / Chamado especial: A ideia de que cada indivíduo tem uma missão e um destino específicos traçados por Deus, sem necessidade de comparação com os outros.
  • Testemunho (de João): A validação da autoria e veracidade dos escritos de João sobre os eventos da vida de Jesus.

Estudando a Bíblia

Tanach & Brit Hadashá

www.estudandoabiblia.org


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