Close

Login

Close

Register

Close

Lost Password

Getting your Trinity Audio player ready...
19 / 100 SEO Score

Neste estudo, vamos destacar:

  • Jesus lava os pés dos discípulos.
  • Três ensinos importantes por detrás deste episódio do lava pés.
  • A predição da traição de Judas.
  • O zelo sem o Espírito de Deus pode ser a causa da queda.
  • O novo mandamento: amar como Jesus amou e não como você acha que deve amar.
  • A predição da negação de Pedro.

Introdução

O capítulo 13 do Evangelho de João marca uma transição importante no ministério de Jesus. Ele deixa as multidões e passa a falar diretamente aos seus discípulos mais próximos. Esse momento antecede a crucificação, e os ensinos aqui registrados são direcionados à formação do caráter dos seguidores do Messias. Por meio de gestos e palavras, Jesus revela a essência do Reino de Deus: humildade, serviço, amor e perdão. Ao lavar os pés dos discípulos, anunciar a traição de Judas e a negação de Pedro, e ao entregar o novo mandamento, Ele estabelece o padrão que deve guiar todos os que os cristãos.

Tema central:

  • O verdadeiro discípulo é reconhecido pelo amor que reflete o caráter do Messias e pela disposição de servir, mesmo diante da traição, da fraqueza e do abandono.

Principais personagens:

  • Jesus, o Messias
  • Pedro
  • Judas Iscariotes
  • João, o discípulo amado
  • Os demais discípulos

Lições principais:

  • O maior deve servir o menor, e servir é uma atitude essencial no Reino de Deus.
  • O lavar dos pés representa a purificação contínua que todo cristão precisa, mesmo após a salvação.
  • A traição pode vir daqueles que menos esperamos, mas não escapa do controle de Deus.
  • Jesus ama e ensina com igual dedicação, mesmo sabendo da traição que viria.
  • O amor sacrificial é a marca de quem anda com o Messias.
  • Zelo sem dependência do Espírito pode se tornar fraqueza diante da pressão.
  • Jesus conhece nossas falhas antes que elas aconteçam e, ainda assim, oferece restauração.

Principais versículos:

  • João 13:5 — “Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha que estava em sua cintura.”
  • João 13:8 — “Se eu não te lavar, não tens parte comigo.”
  • João 13:18 — “Aquele que come do meu pão levantou contra mim o seu calcanhar.”
  • João 13:34 — “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.”
  • João 13:35 — “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.”
  • João 13:38 — “Antes que o galo cante, me negarás três vezes.”

Resumo em áudio


Jesus Lava os Pés dos Discípulos (João 13:1-17)

1Um pouco antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou‑os até o fim.

2Estava sendo servido o jantar, e o Diabo já havia induzido Judas Iscariotes, filho de Simão, a trair Jesus. 3Jesus, sabendo que o Pai havia posto todas as coisas debaixo do seu poder, que viera de Deus e voltava para Deus, 4levantou‑se da mesa, tirou a capa e colocou uma toalha em volta da cintura. 5Depois disso, derramou água em uma bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando‑os com a toalha que estava na cintura.

6Então, chegou até Simão Pedro, que lhe disse:

― Senhor, vais lavar os meus pés?

7Jesus respondeu:

― Você não compreende agora o que estou fazendo; mais tarde, porém, entenderá.

8Pedro disse:

― Nunca lavarás os meus pés!

Jesus respondeu:

― Se eu não os lavar, você não tem parte comigo.

9Simão Pedro respondeu:

― Então, Senhor, não apenas os pés, mas também as mãos e a cabeça!

10Jesus respondeu:

― Quem já se banhou precisa apenas lavar os pés; todo o corpo está limpo. Vocês estão limpos, mas nem todos.

11Jesus sabia quem iria traí‑lo, por isso disse que nem todos estavam limpos.

12Quando terminou de lavar‑lhes os pés, Jesus vestiu a capa e voltou ao seu lugar. Então, perguntou:

― Entendem o que fiz a vocês? 13Vocês me chamam “Mestre” e “Senhor”, e com razão, pois eu o sou. 14Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei os pés de vocês, então vocês também devem lavar os pés uns dos outros. 15Eu dei o exemplo, para que, como eu fiz, também o façam. 16Em verdade lhes digo que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, e nenhum enviado é maior do que aquele que o enviou. 17Agora que vocês sabem estas coisas, bem-aventurados serão se as praticarem.

Comentário:

Jesus nos ensina pelo exemplo o verdadeiro significado de servir ao próximo. Ele se levanta da mesa, tira suas vestes, coloca uma toalha ao redor da cintura e começa a lavar os pés dos discípulos. Esse ato era normalmente realizado pelos servos da casa, nunca pelos senhores. Por isso, surpreende tanto os discípulos.

Pedro, em especial, resiste ao gesto dizendo: “Nunca me lavarás os pés”. Jesus responde com firmeza: “Se eu não te lavar, não tens parte comigo”. Ao ouvir isso, Pedro muda completamente sua postura e pede que Jesus lave também suas mãos e sua cabeça. O Messias então explica que quem já se banhou está limpo, referindo-se ao batismo, e que apenas os pés precisam ser lavados. No entanto, ele alerta que nem todos estão limpos, apontando para Judas, que o trairia.

Três ensinamentos merecem atenção nessa passagem:

  1. O valor do servir:
    1. Jesus nos mostra que o maior é aquele que serve. Ele mesmo disse que veio para servir e não para ser servido (Marcos 10:45). Isso vai contra a lógica do mundo, em que o maior é aquele que é servido. No Reino de Deus, a grandeza está no servir, e servir com humildade.
  2. Um ensino com raízes na Torá:
    1. O gesto de lavar mãos e pés nos remete ao livro do Êxodo. Os sacerdotes, ao entrarem na Tenda da Congregação (lembre-se que na Tenda era onde Deus se manifestava), lavavam mãos e pés para estarem aptos a ministrar diante de Deus. Embora já purificados (entenda isso como alguém batizado), esse lavar era necessário para remover qualquer impureza que impedisse o serviço diante da presença divina. Arão e seus filhos já haviam sido separados para o ministério, mas ainda assim precisavam se lavar continuamente. Vale lembrar que essa passagem de Êxodo 30:20 ensina que essa aplicação do lavar é um estatuto perpetuo.
  3. A necessidade contínua de arrependimento:
    1. Mesmo depois de lavados, ou seja, depois do batismo e da salvação, ainda pecamos. Precisamos constantemente nos purificar, confessando nossos pecados e buscando reparação. Jesus quer que permaneçamos limpos. A sujeira que mais contamina não é aquela que vemos com os olhos, mas a que se esconde no coração. Por isso, o lavar dos pés também representa a vigilância sobre nossa conduta, pensamentos e motivações. Jesus mesmo afirma:” ― Quem já se banhou precisa apenas lavar os pés; todo o corpo está limpo. (João 13:10)

A limpeza exterior pode ser simbólica e a limpeza interior é essencial para permanecermos em comunhão com o Messias.


A Predição da Traição de Judas (João 13:18-30)

18― Não me refiro a todos vocês; conheço os que escolhi. Mas isto acontece para que se cumpra a Escritura: “Aquele que partilhava do meu pão voltou‑se contra mim”.

19― Estou dizendo isto agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês creiam que Eu Sou. 20Em verdade lhes digo que quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim; e quem recebe a mim recebe aquele que me enviou.

21Depois de dizer isso, Jesus perturbou‑se profundamente e declarou:

― Em verdade lhes digo que um de vocês me trairá.

22Então, os seus discípulos olharam uns para os outros sem saber a quem ele se referia. 23Um deles, o discípulo a quem Jesus amava, estava reclinado ao lado dele. 24Simão Pedro fez sinais a esse discípulo para que perguntasse a quem Jesus se referia.

25Reclinando‑se esse discípulo sobre o peito de Jesus, perguntou‑lhe:

― Senhor, quem é?

26Jesus respondeu:

― Aquele a quem eu der este pedaço de pão molhado no prato.

Então, molhando o pedaço de pão, deu‑o a Judas Iscariotes, filho de Simão. 27Logo que Judas comeu o pão, Satanás entrou nele.

― O que você está para fazer, faça depressa — disse‑lhe Jesus.

28No entanto, nenhum dos que estavam à mesa entendeu por que Jesus lhe disse isso. 29Como Judas era o encarregado do dinheiro, alguns pensaram que Jesus lhe dizia que comprasse o necessário para a festa ou que desse algo aos pobres. 30Então, assim que comeu o pão, Judas saiu. E era noite.

Comentário:

Jesus escolheu cada um dos seus discípulos, mesmo sabendo desde o princípio que seria traído por um deles. Ainda assim, ofereceu ensino, amor e companhia a todos, inclusive a Judas. Isso revela não apenas a paciência e o compromisso de Jesus com a vontade do Pai, mas também sua total consciência dos eventos que viriam.

A traição de Judas foi prevista nas Escrituras. Em João 13:18, Jesus cita o Salmo 41:9, escrito por Davi: “Até o meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar”. Este versículo expressa a dor de ser traído por alguém próximo e é reconhecido como uma prefiguração do que o Messias enfrentaria.

Durante a ceia, Jesus revela aos discípulos que um deles o entregaria. A notícia causa espanto entre eles, pois todos conviviam de forma próxima. João, o discípulo amado, pergunta discretamente quem seria o traidor. Jesus então identifica Judas ao entregar-lhe o pedaço de pão molhado. Esse gesto, em um jantar daquela época, era um sinal de honra e proximidade, o que torna difícil todos entenderem quem era o traidor.

Mesmo diante da revelação, os demais discípulos não compreendem o que Jesus quis dizer. Judas, ao receber o pão, sai imediatamente. O texto registra que “era noite”, o que além de indicar o momento do dia, também comunica o ambiente espiritual que cercava aquela decisão. Jesus mostra, com esse episódio, que nenhum detalhe fugia do plano estabelecido. Ele fala aos discípulos sobre essas coisas antes que aconteçam, para que, ao se cumprirem, eles creiam que Ele é o Messias.

Tudo ocorreria conforme as Escrituras, e nada poderia frustrar o propósito de Deus.


O Novo Mandamento: Amar Como Jesus Amou (João 13:31-35)

31Depois que Judas saiu, Jesus disse:

― Agora o Filho do homem foi glorificado, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, Deus também glorificará o Filho nele mesmo e o fará em breve.

33― Meus filhinhos, estarei com vocês apenas um pouco mais. Vocês procurarão por mim e, como eu disse aos judeus, agora digo a vocês: Para onde eu vou, vocês não podem ir.

34― Um novo mandamento dou a vocês: Amem uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar uns aos outros. 35Deste modo todos saberão que são meus discípulos: se vocês amarem uns aos outros.

Comentário:

O mandamento de amar já estava presente nas Escrituras judaicas. Em Levítico 19:18, está escrito: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Portanto, o ensino em si não era novo. O que Jesus faz é estabelecer um novo padrão: “Assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros”.

Essa instrução transforma e amplia o mandamento, pois não se trata mais de amar com base em nossas próprias medidas, mas sim de amar com a mesma disposição com que o Messias nos amou. Ele amou sem buscar retorno, com entrega, com renúncia, com disposição para servir mesmo sendo traído ou rejeitado.

Jesus declara que seus discípulos seriam reconhecidos não por palavras, sinais ou aparências, mas pelo modo como se tratam. João 13:35 afirma: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. O amor se tornaria a marca visível de quem caminha com Ele. Esse amor vai além de simpatia, além de afinidade. Ele se expressa no perdão, no cuidado prático, na paciência, na humildade e na disposição de colocar o outro acima de si. É um amor que se entrega mesmo quando não é compreendido ou valorizado.

Essa palavra nos leva a um exame bem sincero e interno. Estamos amando com o padrão do Messias? Ou ainda escolhemos a quem amar com base em preferências pessoais? Jesus nos chama a viver um amor que ultrapassa os limites naturais superficiais da humanidade, ele nos chama a ser o reflexo do amor de Deus.

E você? Tem compreendido este novo mandamento?


A Predição da Negação de Pedro (João 13:36-38)

36Simão Pedro lhe perguntou:

― Senhor, para onde vais?

Jesus respondeu:

― Para onde eu vou, vocês não podem me seguir agora, mas me seguirão mais tarde.

37Pedro perguntou:

― Senhor, por que não posso seguir‑te agora? Darei a minha vida por ti!

38Então, Jesus respondeu:

― Você dará a vida por mim? Em verdade lhe digo que, antes que o galo cante, você me negará três vezes!

Comentário:

A hora da glorificação de Jesus se aproximava. Ele seria exaltado por meio de sua obediência até a morte e sua ascensão ao Pai. Ao falar sobre sua partida, Jesus deixa claro que, naquele momento, os discípulos não poderiam segui-lo. Para eles, era uma separação temporária. Para os que o rejeitaram, seria definitiva.

Jesus diz: “Para onde vou, vocês não podem seguir agora, mas me seguirão mais tarde”. Simão Pedro, demonstrando zelo e apego ao Mestre, declara que está disposto a segui-lo até o fim. No entanto, Jesus o adverte: “Antes que o galo cante, me negarás três vezes”.

Pedro desejava sinceramente estar ao lado de Jesus, mas ainda não compreendia a fragilidade humana diante da pressão e do medo. Seu zelo era real, mas sua força ainda seria testada. Jesus, conhecendo o coração de Pedro, antecipa sua negação, não para expô-lo, mas para prepará-lo e mostrar que, apesar da queda, haveria restauração.

Essa passagem nos ensina que o desejo de seguir o Messias precisa ser sustentado por algo além da boa intenção. Somente o fortalecimento que vem do Espírito de Deus pode nos manter firmes diante das provações. Pedro viria a experimentar essa força mais adiante, após a ressurreição, quando foi restaurado pelo próprio Jesus.

Mesmo quando falhamos, o olhar de Jesus permanece sobre nós. Ele não nos rejeita por causa de nossas fraquezas, mas nos chama à restauração. A história de Pedro é prova de que o arrependimento sincero encontra misericórdia e renovo.


Glossário de Termos Chave

  • Lava-pés: O ato de Jesus lavar os pés de seus discípulos, um gesto de humildade e serviço que simboliza a pureza e a disposição de servir ao próximo.
  • Novo Mandamento: A instrução de Jesus em João 13:34, que diz: “Amem uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar uns aos outros”. Este mandamento estabelece um padrão de amor sacrificial e incondicional.
  • Judas Iscariotes: Um dos doze discípulos de Jesus, que o traiu. Sua traição foi predita por Jesus e cumpriu as Escrituras.
  • Simão Pedro: Um dos principais discípulos de Jesus, conhecido por seu zelo, mas também por sua impulsividade. Jesus predisse que Pedro o negaria três vezes.
  • João, o discípulo amado: Um dos doze discípulos, frequentemente associado ao autor do Evangelho de João. Ele estava reclinado ao lado de Jesus na Última Ceia.
  • Páscoa: Uma festa judaica que celebra a libertação dos israelitas da escravidão no Egito. É o contexto temporal para os eventos do capítulo 13.
  • Reino de Deus: O domínio de Deus, manifestado na vida e nos ensinamentos de Jesus, caracterizado por valores como humildade, serviço, amor e perdão.
  • Purificação Contínua: A necessidade de os cristãos, mesmo após a salvação (o “banho”), continuarem a confessar seus pecados e a buscar a santidade para manter a comunhão com Deus, simbolizada pela lavagem dos pés.
  • Zelo sem o Espírito de Deus: A ideia de que a boa intenção e o desejo de servir, como demonstrado por Pedro, não são suficientes sem o fortalecimento e a dependência do Espírito Santo para resistir às provações.
  • Restauração: O processo de ser renovado ou reabilitado, especialmente após uma falha ou queda. A história de Pedro é um exemplo de restauração oferecida por Jesus.
  • Messias: O “Ungido” ou “Cristo”, o salvador prometido por Deus, que Jesus de Nazaré é reconhecido por seus seguidores.
  • Salmo 41:9: Uma passagem do Antigo Testamento citada por Jesus em João 13:18, que profetiza a traição por alguém próximo: “Aquele que partilhava do meu pão levantou contra mim o seu calcanhar.”

Discover more from Estudando a Bíblia - Ide e Pregai as Boas Novas

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Compartilhe este Estudo

Curta se gostou desse Estudo

0
0

Gostou desse estudo? Comente abaixo.

0
0

    Faça um Comentário

    Thanks for submitting your comment!

    Escolha o próximo estudo

    Estudos Relacionados

    Comentários Recentes

    Mais visualizados

    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 10.

    A grandeza de Mordecai O rei Xerxes obrigou os moradores do seu reino a fazerem trabalhos forçados. Tudo leva a crer que com as mortes

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 9.

    Os judeus matam os seus inimigos A festa do purim Assista ao capítulo, 8. Os judeus matam os seus inimigos Quando chegou o dia treze

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo 8

    O decreto em favor dos judeus Comentário Assista ao capítulo, 7. O decreto em favor dos judeus Naquele mesmo dia o rei Xerxes deu à

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 7.

    Hamã é morto Estude o capítulo, 6. Sumário Hamã é morto Durante o banquete, enquanto bebiam e comiam o rei perguntou a Ester qual era

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 6.

    A vitória de Mordecai Hamã faz o que o rei ordena Estude o capítulo, 5. A vitória de Mordecai Naquela mesma noite, o rei não

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester – Capítulo, 5.

    Ester convida o rei e Hamã para um banquete O plano de Hamã contra Mordecai Observações Sumário Ester convida o rei e Hamã para um

    Leia Mais »

    Discover more from Estudando a Bíblia - Ide e Pregai as Boas Novas

    Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

    Continue reading