Sumário
ToggleNeste estudo, vamos destacar:
- A oração de Jesus pelos que viriam a crer em seu nome no futuro.
- A unidade espiritual como testemunho vivo ao mundo.
- O contraste entre a glória de Deus e a divisão entre os homens.
- A santificação dos discípulos pela Palavra.
- O papel do cristão no mundo, sem se conformar ao sistema mundano.
- Um panorama sobre o crescimento exponencial de cristãos e um apelo a prática da Palavra de Deus.
Introdução
- O capítulo 17 do Evangelho de João nos ensina a orar com fervor e a busca incessante em conhecer à Deus registrada nas Escrituras: a oração sacerdotal de Jesus. Aqui, o Messias ora por si mesmo, pelos seus discípulos e por todos aqueles que ainda creriam em seu nome. Ele revela não apenas seu amor, mas também sua missão e seu desejo mais sincero: a unidade do povo de Deus. Em um mundo marcado por divisões, guerras e religiosidade fragmentada, as palavras de Jesus estão vivas e faz um chamado urgente à reconciliação e ao testemunho autêntico. Essa oração não foi feita apenas naquele momento, está presente hoje e precisa ser praticada.
Tema central:
- A verdadeira glória está na unidade entre os filhos de Deus, fundamentada no conhecimento do Messias e na santificação pela Palavra. Jesus ora por todos os que crerão nele, clamando por um só povo que viva em amor, verdade e comunhão, como reflexo da união perfeita entre o Pai e o Filho.
Principais personagens:
- Jesus, o Messias;
- Deus, o Pai;
- Os discípulos (presentes e futuros);
- O mundo (o sistema contrário a Deus e ao Reino).
Lições principais:
- Jesus intercedeu por todos os que creriam nele ao longo da história, revelando o alcance eterno de sua missão.
- A unidade da Igreja é uma prioridade espiritual e um testemunho direto de que o Messias foi enviado pelo Pai.
- A santificação acontece por meio da Palavra, tornando o discípulo separado do mundo e preparado para a missão.
- O mundo opera contra os princípios de Deus, promovendo a autonomia humana e a divisão, por isso, os discípulos precisam ser guardados e fortalecidos.
- A glória dada ao Filho também é confiada aos seus seguidores, para que, unidos, reflitam o caráter de Deus.
- O amor é a marca do povo de Deus. Jesus deseja que sejamos conhecidos não por sistemas ou denominações, mas por vivermos o amor que recebemos do Pai.
Principais versículos:
- João 17:3 — “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”
- João 17:11 — “Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.”
- João 17:17 — “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.”
- João 17:21 — “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.”
- João 17:23 — “Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.”
- João 17:26 — “E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.”
Resumo em áudio:
A Oração de Jesus por Sua Glorificação (João 17:1-5)
1Depois de dizer isso, Jesus olhou para o céu e orou:
― Pai, chegou a hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique. 2Pois lhe deste autoridade sobre todas as pessoas, para que conceda a vida eterna a todos os que lhe deste. 3Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. 4Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer. 5Agora, Pai, glorifica‑me junto a ti, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse.
Comentário:
Na oração que Jesus faz ao Pai, Ele pede que aqueles que creem recebam o presente mais valioso: a Vida Eterna. E Jesus explica que essa Vida Eterna não é apenas sobre o futuro, mas sobre conhecer Deus verdadeiramente e ser conhecido por Ele em uma relação íntima. A missão de Jesus foi trazer luz e esperança aos que estavam perdidos, oferecendo-lhes uma vida livre do poder do pecado e revelando o Reino dos Céus aqui na terra. Em Sua oração, Jesus pede que o nome santo de Deus seja glorificado, ou seja, que a obra divina seja plenamente realizada e reconhecida por todos, refletindo a grandeza do Pai para a humanidade.
Glorificar significa “atribuir glória, exaltar, honrar e reconhecer a grandeza e excelência de alguém”. Jesus deseja glorificar o Pai por tudo o que Ele tem feito em favor da humanidade e, ao mesmo tempo, exaltar Seu nome de forma que todos possam ver a glória de Deus refletida na obra de salvação. Como o próprio Jesus afirmou: “Eu e o Pai somos um”. Assim, a glorificação de Deus é também a glorificação do Filho. Jesus sabia que essa glória seria revelada por meio dos eventos que estavam por vir: Seu sofrimento, morte e ressurreição. Mas Ele também nos lembra que Sua glória não começou ali. Desde o princípio, antes da criação do mundo, a glória de Jesus já existia junto ao Pai, revelando a unidade perfeita entre eles.
A Vida Eterna é esta: “que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Ao declarar que a vida eterna é conhecer o único Deus verdadeiro e a Jesus, o Messias enviado, Jesus está usando um conceito carregado de significado bíblico e relacional. No hebraico, a palavra usada para “conhecimento” (daʿat) tem como raiz o verbo yadaʿ, que não se limita a saber algo de forma teórica ou intelectual. Esse conhecimento envolve intimidade, aliança e experiência direta com Deus.
Assim como no Antigo Testamento se diz que Adão “conheceu” Eva, referindo-se a uma relação pessoal e íntima, Jesus afirma que a verdadeira vida, a eterna, está em se relacionar com Deus dessa forma. É um viver em aliança, não em religiosidade. É estar conectado com o coração de Deus, não apenas com doutrinas ou tradições. Essa perspectiva transforma completamente a forma como compreendemos a salvação. A salvação não é apenas o perdão de pecados, mas um reconectar entre Criador e criatura, um convite para viver na presença de Deus desde já.
A Oração de Jesus pelos Discípulos (João 17:6-19)
6― Eu revelei o teu nome àqueles que do mundo me deste. Eles eram teus; tu os deste a mim, e eles têm obedecido à tua palavra. 7Agora eles sabem que tudo o que me deste vem de ti. 8Pois eu lhes transmiti as palavras que me deste, e eles as aceitaram. Eles reconheceram de fato que vim de ti e creram que me enviaste. 9Eu peço por eles. Não peço pelo mundo, mas por aqueles que me deste, pois são teus. 10Tudo o que tenho é teu, e tudo o que tens é meu; e eu tenho sido glorificado por meio deles. 11Já não estarei no mundo, mas eles ainda estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, protege‑os por amor do teu nome, o nome que me deste, para que sejam um, assim como somos um. 12Enquanto estava com eles, eu os protegi e os guardei no nome que me deste. Nenhum deles se perdeu, a não ser aquele que estava destinado à perdição, para que se cumprisse a Escritura.
13― Agora vou para ti, mas digo estas coisas enquanto ainda estou no mundo, para que eles tenham a plenitude da minha alegria. 14Dei‑lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo, como eu também não sou. 15Não peço que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno. 16Eles não são do mundo, como eu também não sou. 17Santifica‑os na verdade; a tua palavra é a verdade. 18Como me enviaste ao mundo, assim eu os enviei ao mundo. 19Em favor deles, eu me santifico, para que também eles sejam santificados pela verdade.
Comentário:
Jesus revelou o nome de Deus em sua caminhada entre os homens, tornando visível e acessível a presença e o propósito do Pai. Cada alma alcançada, liberta do pecado e da morte, foi um presente que o Pai confiou ao Filho. As palavras que Jesus ensinava não eram meros discursos religiosos, mas palavras de vida. A maioria dos discípulos recebeu essa Palavra com fé genuína, demonstrando que o reconhecimento de que Jesus veio dos céus havia penetrado em seus corações. A exceção foi aquele que escolheu desviar-se, cumprindo o que já estava escrito nas Escrituras.
Jesus orou de maneira pessoal por aqueles que andaram com Ele. Com profundo amor, confiou seus discípulos aos cuidados do Pai, pedindo proteção contra o mal. Ele não rogou para que fossem tirados do mundo, mas para que fossem guardados enquanto permanecessem nele. Essa oração tem por objetivo preparar os discípulos em uma única coisa: a missão dos discípulos não é o isolamento, mas a presença santa em meio à escuridão.
Sabendo que Sua hora havia chegado e que retornaria ao Pai, Jesus intercedeu para que Seus seguidores permanecessem unidos. A unidade entre eles deveria espelhar a comunhão perfeita entre o Pai e o Filho. Durante seu ministério terreno, Jesus os guardou. Agora, era necessário que o Pai continuasse sustentando essa missão por meio do Espírito Santo, o Consolador que viria.
Jesus também pediu que os discípulos fossem santificados na verdade. Essa santificação não é um distanciamento físico, mas uma vida consagrada à Deus, uma vida dedicada à verdade revelada por meio da Palavra de Deus. Permanecer no mundo sem pertencer a ele é um dos maiores desafios da fé cristã. Por isso, Jesus rogou que seus discípulos fossem moldados pela Escritura e fortalecidos em sua jornada. Viver a santificação é, portanto, um chamado para testemunhar o Reino de Deus em cada passo, mesmo diante da oposição do mundo.
A oposição do mundo como relatado por Jesus pode ser mal compreendida. O termo “mundo” (kosmos), neste contexto, não se refere à Terra em si ou à humanidade em geral, mas ao sistema organizado de valores, ideologias e desejos que se opõem à vontade de Deus. Quando Jesus ora para que os discípulos não sejam retirados do mundo, mas guardados do mal, Ele reconhece que eles permanecerão nesse sistema corrompido e dominado por forças espirituais.
Jesus já havia afirmado: “O mundo jaz no maligno” (1 João 5:19). Isso revela que o mundo opera sob a influência do diabo, não apenas nos pecados individuais, mas em estruturas, pensamentos e valores que promovem o orgulho, a autonomia humana que promove o mal e a rejeição ao senhorio de Deus. O sistema do mundo exalta o “eu” como centro da existência. O homem torna-se seu próprio deus, vivendo de forma independente e resistente à verdade revelada por Deus.
Esse mundo, portanto, busca separar o homem da presença divina, tornando-o fraco para resistir ao pecado e, ao mesmo tempo, fortalecido em rebelião contra os princípios estabelecidos por Deus. Jesus sabia que os discípulos enfrentariam essa realidade, por isso orou para que fossem santificados, ou seja, separados do sistema mundano, e protegidos enquanto estivessem inseridos nesse ambiente hostil.
A Oração de Jesus por Todos os Crentes Futuros (João 17:20-26)
20― A minha oração não é apenas por eles. Peço também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, 21para que todos sejam um. Pai, como tu estás em mim e eu estou em ti, que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. 22Dei‑lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: 23eu neles, e tu em mim. Que sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste e os amaste assim como amaste a mim.
24― Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde eu estou e vejam a minha glória, a glória que me deste porque me amaste antes da criação do mundo.
25― Pai justo, embora o mundo não te conheça, eu te conheço, e estes sabem que me enviaste. 26Eu os fiz conhecer o teu nome e continuarei a fazê‑lo, a fim de que o amor que tens por mim esteja neles, e eu neles esteja.
Comentário:
Com amor e cuidado, Jesus orou não apenas por aqueles que já criam n’Ele, mas também por todos que, no futuro, viriam a conhecer e acreditar em Seu nome. Essa oração reflete Seu desejo de unidade entre os filhos de Deus, para que a Igreja, em todas as gerações, seja uma só diante do Pai. Jesus compartilha Seu anseio de que essa unidade seja completa, tanto agora como nos tempos vindouros, pois onde Jesus estiver, também estaremos unidos com Ele.
O desejo de Jesus é que, assim como Ele nos conhece intimamente, também possamos conhecer a Deus e ser conhecidos por Ele. Por meio dessa conexão frutífera e verdadeira, o Pai nos vê e nos reconhece como parte de Sua família. A oração de Jesus é um convite para nos tornarmos um com Ele e uns com os outros, vivendo em amor e harmonia, como reflexo da perfeita unidade entre o Pai e o Filho. Essa união é o coração da fé cristã: conhecer Deus, caminhar com Jesus e, juntos, experimentar a completa presença divina. A união entre os discípulos e posteriormente a nossa, como cristãos, seria o reflexo visível da unidade entre o Pai e o Filho.
Um panorama e um convite a fazer esta mesma oração de Jesus
Esta oração de Jesus é um convite e um exemplo de que, nós, discípulos e propagadores do Evangelho devemos orar. A história da igreja cristã prova que essa oração é necessária! É possível perceber a desunião que há nos cristão de todo mundo, o que vemos por aí é a distinção entre vários tipos de cristãos que parecem dividir-se mais que do que unir: igrejas ortodoxas versus ocidentais; romanas católicas versus protestantes; centenas e milhares de denominações protestantes que apontam uma posição versus a outra, que aponta outra direção, muitas vezes mais preocupadas em se diferenciar do que em refletir o Reino.
Quantas vidas tem sido ceifadas pelas guerras entre cristãos? A desunião não anula as palavras de Jesus, mas compromete nosso testemunho diante do mundo. O apelo do Messias continua válido até hoje: “para que todos sejam um… para que o mundo creia que tu me enviaste”.
De acordo com o Pew Research Center1, o cristianismo continua sendo a maior religião global, com aproximadamente 31% da população mundial. Já no Brasil, segundo o Censo Demográfico de 2022, divulgado recentemente:
- Católicos: 56,7% da população (cerca de 100,2 milhões), em queda em relação aos 65,1% de 20102
- Evangélicos/protestantes: 26,9% (aproximadamente 47,4 milhões), com forte crescimento, especialmente no Norte e entre os jovens de 10 a 14 anos3.
Mesmo com essa maioria declaradamente cristã, o mundo não reflete os valores do Evangelho. Temos ouvido com mais intensidade notícias sobre guerras e rumores de guerras no mundo todo. Rússia e Ucrânia embatem uma guerra que se estende por 3 longos anos4. Nos dois países a maioria é de predominância cristã5. Se isto não serve para nós como um reflexo de que a maioria que se diz cristã vive em pleno abandono do Evangelho, talvez, mais guerras e contendas entre irmãos (cristãos) possa ser o embate final que se espera do mundo. Acredito veementemente que Jesus espera ver outro comportamento nessa grande maioria cristã, e você pode começar a mudar o mundo colocando em prática as Palavras de Jesus contidas na Bíblia e incentivando os outros a fazerem o mesmo, pois é isso que nosso Senhor espera ver de nós, cristãos.
Devemos ser um só povo de Deus. Nunca foi a intenção de Deus que houvesse dois povos de Deus separados, pois o corpo do Messias consiste em judeus e gentios salvos, edificados na fundação dos apóstolos, em uma única Palavra da vida, a Bíblia. A cura dessas divisões está nesta oração de Jesus: “que eles sejam apenas um, e que o mundo possa perceber então que Tu (Deus, o Pai) me enviaste (Jesus)”6.
Notas:
1 – Fonte: Países com mais cristãos e mudança global da população cristã, 2010-2020 | Centro de Pesquisa Pew
4 – Escrevo em 21/6/2025. Rússia e Ucrânia travam uma guerra que iniciou-se em 24 de fevereiro de 2022. Se consideramos o início de tudo, onde em fevereiro de 2014, com a ocupação da Crimeia e o início da guerra no leste da Ucrânia (Donbas), protagonizada por forças separatistas apoiadas pela Rússia, já são 11 anos de guerra. (https://www.britannica.com/event/2022-Russian-invasion-of-Ukraine?utm_source=chatgpt.com)
5 – Fontes: Rússia: https://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_Russia?utm_source=chatgpt.com – Ucrânia: https://en.wikipedia.org/wiki/Religion_in_Ukraine?utm_source=chatgpt.com
6 – Trecho retirado e parafraseado dos comentários do Novo Testamento (Brit Hadashá) de David Stern.
Glossário de Termos Chave
- Oração Sacerdotal: O termo usado para descrever a oração de Jesus registrada no Capítulo 17 de João, onde Ele intercede por Si mesmo, pelos Seus discípulos e por todos os futuros crentes, agindo como um sumo sacerdote.
- Glorificação: O ato de atribuir glória, exaltar, honrar e reconhecer a grandeza e a excelência de Deus. No texto, Jesus ora para que Ele e o Pai se glorifiquem mutuamente, revelando a grandeza divina através da obra de salvação.
- Vida Eterna: De acordo com João 17:3, não é apenas uma vida que se estende para sempre, mas principalmente o conhecimento íntimo e relacional de Deus, o único Deus verdadeiro, e de Jesus Cristo. Envolve intimidade, aliança e experiência direta com Deus (do hebraico yada).
- Unidade: O desejo central da oração de Jesus para Seus seguidores, que eles sejam “um, assim como nós” (Pai e Filho). Esta unidade é um testemunho visível ao mundo da missão de Jesus e do amor de Deus.
- Santificação: O processo de ser separado do mundo e consagrado a Deus. Ocorre por meio da Palavra de Deus (a verdade), capacitando o discípulo a viver uma vida consagrada em meio a um ambiente hostil.
- Mundo (Kosmos): Neste contexto, não se refere à Terra ou à humanidade em geral, mas ao sistema organizado de valores, ideologias e desejos que se opõem à vontade de Deus e operam sob a influência do Maligno.
- Pai Santo: Um dos nomes pelos quais Jesus se dirige a Deus, o Pai, em Sua oração, enfatizando a natureza santa e protetora de Deus.
- A Palavra: Refere-se aos ensinamentos de Jesus, que são as palavras do Pai, e que são a verdade. É o meio pelo qual ocorre a santificação dos discípulos.
- Missão: O propósito pelo qual Jesus foi enviado ao mundo e, consequentemente, o propósito para o qual os discípulos são enviados: ser uma presença santa e testemunhal em meio à escuridão, sem se conformar ao sistema mundano.
- Reconciliação: O chamado urgente à união e ao restabelecimento de um relacionamento harmonioso, que contrasta com as divisões e fragmentações presentes no mundo e, infelizmente, também entre os cristãos.
Estudando a Bíblia
Tanach & Brit Hadashá
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