Evangelho de João - Capítulo 3 - Estudando a Bíblia - Ide e Pregai as Boas Novas
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Neste estudo, vamos destacar:

  • Como batismo influencia a entrada no Reino dos Céus.
  • Últimos dias de Joao Batista como o imersor de águas e precursor de Jesus antes de ser preso.
  • Como essa mensagem se aplica à nossa vida hoje.

Introdução

O terceiro capítulo de João, Jesus apresenta um entendimento mais profundo sobre o batismo, que na época já era conhecido pelos judeus. Além disso, acompanhamos o último testemunho de João Batista sobre o Messias, antes de ser preso.

Tema central:

  • A identidade de Jesus é revelada e o caminho para salvação começa no “nascer de novo”, o nascer da água e do Espírito de Deus.

Principais personagens:

  • Jesus;
  • Nicodemos;
  • João batista.

Lições principais:

  • É necessário nascer de novo. O novo nascimento se assemelha ao tradicional nascimento; quando iniciamos nossa caminhada com Jesus nos tornamos como um bebê e nosso objetivo é chegar a estatura de crescimento como o exemplo da pessoa perfeita: Jesus;
  • É necessário ter fé, e fé em Jesus;
  • A salvação e a condenação ocorre de forma individual, por isso, devemos nos aproximar da presença de Jesus e buscar santidade;
  • Não meça o terreno do vizinho, ou seja, não se compare com ninguém e não se sinta melhor que os outros. Reconheça que sua única fonte de busca e inspiração seja Jesus. Cada pessoa é única, vemos isso na salvação, ela é individual.

Principais versículos:

  • 3:5 ― Em verdade lhe digo que ninguém pode entrar no reino de Deus se não nascer da água e do Espírito.
  • 3:16 ― Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
  • 3:18 ― Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus.
  • 3:20 ― Pois quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz para que as suas obras não sejam manifestas.

Nicodemos e o Novo Nascimento (João 3:1-21)

1Havia um fariseu chamado Nicodemos, autoridade entre os judeus. 2Ele veio a Jesus, à noite, e disse:

― Rabi, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais milagrosos que fazes se Deus não estiver com ele.

3Em resposta, Jesus declarou:

― Em verdade lhe digo que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo.

4Nicodemos perguntou:

― Como alguém pode nascer quando já é velho? É claro que não pode entrar pela segunda vez no ventre da mãe e renascer!

5Jesus respondeu:

― Em verdade lhe digo que ninguém pode entrar no reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. 6O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito. 7Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: “É necessário que vocês nasçam de novo”. 😯 vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito.

9Nicodemos perguntou:

― Como pode ser isso?

10Jesus disse:

― Você é mestre em Israel e não entende essas coisas? 11Em verdade lhe digo que falamos do que conhecemos e testemunhamos do que vimos, mas, mesmo assim, vocês não aceitam o nosso testemunho. 12Eu falei de coisas terrenas, e vocês não creram; como crerão se eu falar de coisas celestiais? 13Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser aquele que veio do céu, o Filho do homem. 14Da mesma forma que Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15para que todo aquele que nele crer tenha a vida eterna.

16― Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. 17Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. 19Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas no lugar da luz, porque as suas obras eram más. 20Pois quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz para que as suas obras não sejam manifestas. 21Quem, porém, pratica a verdade vem para a luz para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus.

Comentários (João 3:1-21):

Nicodemos era um fariseu e membro do Sinédrio, o conselho governante dos judeus. Este encontro ocorreu à noite, possivelmente para evitar a atenção pública, pois seria mais difícil para as pessoas saberem sobre a conversa. Além disso, o fato de Nicodemos procurar Jesus durante a noite pode simbolizar sua busca por entendimento e luz espiritual em meio à escuridão de sua própria compreensão bíblica e espiritual.


Necessidade de Nascer de Novo (João 3:3-8)

3Em resposta, Jesus declarou:

― Em verdade lhe digo que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo.

4Nicodemos perguntou:

― Como alguém pode nascer quando já é velho? É claro que não pode entrar pela segunda vez no ventre da mãe e renascer!

5Jesus respondeu:

― Em verdade lhe digo que ninguém pode entrar no reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. 6O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito. 7Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: “É necessário que vocês nasçam de novo”. 😯 vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito.

Comentários (João 3:3-8):

Jesus enfatiza a necessidade de nascer de novo. O batismo, como um rito público e visível, simboliza essa mudança de vida, onde o batismo nas águas está mais relacionada com a purificação ritual do corpo. No entanto, a verdadeira importância está no espírito, não nas águas do batismo, pois aquilo que nasce do Espírito viverá pelo Espírito e não pelos desejos da carne. Em um sentido mais completo, isso nos chama a direcionar nossos pensamentos e corações para as coisas do alto, para aquilo que está em Deus, ou seja, em sua Palavra que está na Bíblia.

Jesus ensina que a ação do Espírito é sobrenatural. Embora não possamos ver essa ação, ela ocorre de maneira poderosa e transformadora. Ele usa a metáfora do vento para simplificar essa ideia: “O vento sopra onde quer, você ouve o seu som, mas não sabe de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito” (João 3:8). Isso ilustra como a obra do Espírito é invisível, mas profundamente eficaz.

Jesus afirma que fala das coisas que Ele sabe e vivenciou junto do Pai. Ele explica a Nicodemos que, para compreender as coisas do alto, é necessário ter fé e receber o Espírito de Deus. O tempo havia chegado para que o Espírito de Deus fosse derramado sobre todas as pessoas viventes, e por meio do derramamento do Espírito, recebemos compreensão e entendimento das Escrituras. Nascer de novo é receber o Espírito de Deus, como foi anunciado pelos profetas.

Quem está unido com o Messias (Cristo) é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo.

2° Coríntios 5:17


A Fé em Jesus (João 3:9-15)

9Nicodemos perguntou:

― Como pode ser isso?

10Jesus disse:

― Você é mestre em Israel e não entende essas coisas? 11Em verdade lhe digo que falamos do que conhecemos e testemunhamos do que vimos, mas, mesmo assim, vocês não aceitam o nosso testemunho. 12Eu falei de coisas terrenas, e vocês não creram; como crerão se eu falar de coisas celestiais? 13Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser aquele que veio do céu, o Filho do homem. 14Da mesma forma que Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do homem seja levantado, 15para que todo aquele que nele crer tenha a vida eterna.

Comentário (João 3:9-15):

Jesus, o único que veio do céu e viveu na terra, falou ao mestre da lei com a intenção de afirmar a verdade revelada nas Escrituras. Quando Jesus disse essas palavras, Ele estava se referindo à visão do profeta Daniel, registrada em Daniel 7:13-14. Para o mestre da lei, que conhecia profundamente as Escrituras, a referência feita por Jesus seria facilmente compreendida. Jesus usou esse exemplo para ilustrar Sua chegada e identidade divina.

O que está escrito em Daniel 7:13-14: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído.”


O Amor de Deus pelo Mundo (João 3:16-21)

16― Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. 17Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. 19Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas no lugar da luz, porque as suas obras eram más. 20Pois quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz para que as suas obras não sejam manifestas. 21Quem, porém, pratica a verdade vem para a luz para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus.

Comentário (João 3:16-21):

Deus, em Seu amor, ofereceu à humanidade o perdão dos pecados em troca da vida de um justo, Jesus Cristo. Ao dar Seu Filho, Deus providenciou um caminho para a reconciliação entre Ele e os seres humanos.

O pecado sempre exigiu uma compensação. Desde o princípio, quando o primeiro homem, Adão, se separou de Deus no Éden, o pecado trouxe a necessidade de sacrifício. No Éden, antes da queda, não havia necessidade de holocaustos ou perdão, pois não havia pecado. Quando Eva, a primeira mulher, comeu do fruto proibido e deu a Adão, ambos perceberam sua nudez e sentiram vergonha diante de Deus. Esse evento marcou o início da separação entre Deus e a humanidade, criando a necessidade de expiação.

Entenda como funciona o perdão de pecados:

  • Significado do Holocausto: No Antigo Testamento, o holocausto era um sacrifício onde o animal era completamente queimado no altar, simbolizando a completa dedicação a Deus. Era frequentemente oferecido como expiação pelos pecados ou como uma expressão de devoção.
  • Procedimento: O animal oferecido (geralmente um touro, carneiro, cabra, ou pássaro) precisava ser sem defeito. Ele era totalmente queimado no altar, simbolizando a restauração da paz entre Deus e o ofertante. Este ato mostrava que o pecado era sério e que a vida do animal substituía a do pecador.
  • Substituição: O animal sacrificado representava o pecador, e o ato de sacrificar simbolizava a transferência dos pecados do ofertante para o animal. No entanto, essa era uma solução temporária, pois o sangue do animal apenas cobria o pecado, mas não o removia permanentemente.
  • O sacrifício de Jesus: Em contraste, Jesus ofereceu a si mesmo de forma completa e voluntária como sacrifício por toda a humanidade. Sua entrega total na cruz simboliza a máxima consagração e obediência a Deus, cumprindo o que os sacrifícios antigos apenas simbolizavam.
  • A remoção dos pecados: Jesus é descrito como o “Cordeiro de Deus” (João 1:29), o sacrifício perfeito e sem pecado, que substitui de uma vez por todas os sacrifícios de animais. Sua morte foi um sacrifício substitutivo pelos pecados de toda a humanidade, e não apenas de uma única pessoa ou grupo. Ao contrário dos holocaustos, o sacrifício de Jesus remove os pecados completamente e de forma definitiva.

Portanto, quem crer no Filho de Deus como seu único Senhor e confessar com sua boca que Jesus é seu Salvador, será salvo. Quem crer em Jesus não será julgado, mas quem não crer, já está julgado, pois rejeitou o único caminho para a reconciliação com Deus.


O Testemunho de João Batista (João 3:22-36)

22Depois disso, Jesus foi com os seus discípulos para a terra da Judeia, onde passou algum tempo com eles e batizava. 23João também estava batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e o povo vinha para ser batizado. 24Ora, isto se deu antes de João ser preso. 25Surgiu uma discussão entre alguns discípulos de João e certo judeu a respeito da purificação cerimonial. 26Eles se dirigiram a João e lhe disseram:

― Rabi, aquele homem que estava contigo no outro lado do Jordão, do qual testemunhaste, está batizando, e todos estão se dirigindo a ele.

27João respondeu:

― Uma pessoa só pode receber o que lhe é dado dos céus. 28Vocês mesmos são testemunhas de que eu disse: “Eu não sou o Messias, mas aquele que foi enviado adiante dele”. 29A noiva pertence ao noivo. O amigo do noivo, que está ao seu lado e o ouve, enche‑se de alegria quando ouve a voz do noivo. Esta é a minha alegria, que agora se completa. 30É necessário que ele cresça e que eu diminua.

31― Aquele que vem do alto está acima de todos; aquele que é da terra pertence à terra e fala como quem é da terra. Aquele que vem do céu está acima de todos. 32Ele testifica o que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33Aquele que aceita o testemunho dele reconhece que Deus é verdadeiro. 34Pois aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque ele dá o Espírito sem limitações. 35O Pai ama o Filho e entregou tudo nas mãos dele. 36Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.

Comentário (João 3:22-36):

João, o autor deste Evangelho, menciona que Jesus estava batizando juntamente com seus discípulos. Embora não é Jesus quem batiza, mas seus discípulos, conforme lemos em João 4:3. Ao mesmo tempo, João Batista continuava seu ministério de batismo nas águas do Jordão. No entanto, nesta passagem, ele se encontra mais adiante, perto de Samaria. A escolha desse local pode ter sido estratégica, permitindo que João Batista alcançasse um maior número de samaritanos. O texto nos informa que João estava ali porque havia muita água, facilitando o batismo, e também porque havia muitas pessoas que precisavam ser batizadas.


Disputa sobre Purificação (João 3:25-30)

25Surgiu uma discussão entre alguns discípulos de João e certo judeu a respeito da purificação cerimonial. 26Eles se dirigiram a João e lhe disseram:

― Rabi, aquele homem que estava contigo no outro lado do Jordão, do qual testemunhaste, está batizando, e todos estão se dirigindo a ele.

27João respondeu:

― Uma pessoa só pode receber o que lhe é dado dos céus. 28Vocês mesmos são testemunhas de que eu disse: “Eu não sou o Cristo, mas aquele que foi enviado adiante dele”. 29A noiva pertence ao noivo. O amigo do noivo, que está ao seu lado e o ouve, enche‑se de alegria quando ouve a voz do noivo. Esta é a minha alegria, que agora se completa. 30É necessário que ele cresça e que eu diminua.

Comentário (João 3:25-30):

Uma disputa sobre o batismo surgiu, possivelmente alimentada por inveja ou outros sentimentos negativos, quando um judeu trouxe a João Batista a informação de que Jesus também estava batizando. Essa tentativa de criar divisão levou João Batista a esclarecer ao povo quem era o verdadeiro Messias. Embora alguns judeus pudessem ter confundido João com o Messias, ele reafirmou que o Messias era, de fato, Jesus.

João Batista explicou que foi enviado para preparar o caminho para Jesus, mas que ele próprio não era o caminho. Ele se identifica como o amigo do noivo, que se alegra completamente ao ouvir a voz do noivo. João Batista reconhece que é necessário que Jesus cresça em importância e que ele, João, diminua, para que a glória de Deus se manifeste plenamente por meio de Jesus.


Supremacia de Cristo (João 3:31-36)

31― Aquele que vem do alto está acima de todos; aquele que é da terra pertence à terra e fala como quem é da terra. Aquele que vem do céu está acima de todos. 32Ele testifica o que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33Aquele que aceita o testemunho dele reconhece que Deus é verdadeiro. 34Pois aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque ele dá o Espírito sem limitações. 35O Pai ama o Filho e entregou tudo nas mãos dele. 36Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.

Comentários (João 3:31-36):

O mais elevado Senhor, posto sobre toda a terra, nasceu de uma mulher; viveu como um simples ser humano; enfrentou as mesmas tentações carnais da humanidade; ensinou e curou diversas pessoas; foi traído, maltratado, e morto; mas ressuscitou ao terceiro dia para nos mostrar que seu reinado é eterno.

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a supremacia. Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude, e por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão nos céus, estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.

Colossenses 1:15-20.

João conclui suas palavras dando um desafio a cada judeu e gentio sobre confiar em Jesus e ter a vida Eterna:

  1. Ao confiar em Jesus se aplica o que lemos em João 17:3.
  2. Ao desobedecer a Deus não confiando em seu Messias, experimentará a ira de Deus, conforme lemos em Romanos 1:18-28.

Abençoe uma vida compartilhando a Palavra de Deus


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