Mateus Capítulo 12 - Estudo Bíblico - Estudando a Bíblia - Ide e Pregai as Boas Novas
Close

Login

Close

Register

Close

Lost Password

Getting your Trinity Audio player ready...

Objetivos do estudo

TítuloEstudo Bíblico – Evangelho de Mateus
Links:
PremissaCompreender a Bíblia no contexto original judaico.
Escrito porFernando Rabello – fernandorabello@estudandoabiblia.org
Todos os direitos reservados – Estudando a Bíblia – ORG

Capítulo 12

Entendimento dos versos 1 ao 17

fernando rabello

Muitas atividades são evitadas durante o Shabat, incluindo o trabalho ¹remunerado (Êxodo 20:8). As leis dadas por Deus a Moisés refletem o caráter divino e orientam-nos em uma jornada de santidade. Contudo, é importante lembrar que várias instruções da Lei se adequam ao contexto histórico e a públicos específicos. Neste caso, abordaremos a situação do Shabat.

Quando os discípulos colheram espigas no campo, fizeram-no impulsionados pela fome. A Lei, em si, permite que indivíduos comam espigas dos campos quando estão famintos (Deuteronômio 23:24). A controvérsia aqui gira em torno do esforço físico pelos discípulos ao colherem as espigas durante o Shabat. Os fariseus, sempre vigilantes por falhas, queriam encontrar uma razão para acusar Jesus e seus seguidores. Vale recordar as palavras de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). Estes “fardos” referem-se às pesadas obrigações religiosas que muitos carregam, muitas vezes agravadas por interpretações rigorosas como as dos fariseus.

Para contrapor-se aos fariseus, Jesus cita a Escritura, referindo-se à ação de Davi no Templo (1° Samuel 21:1-6). Naquela ocasião, Davi e seus homens comeram os pães consagrados, que eram exclusivos dos sacerdotes. A respeito disso, Davi não foi condenado por quebrar a Lei de Deus, e sua ação não foi destacada negativamente na narrativa bíblica.

Jesus e o Templo

Jesus é maior que o Templo. Ele desafiou os fariseus ao afirmar que os sacerdotes realizam esforços no Templo com mais intensidade aos sábados, por conta das práticas religiosas, e não são repreendidos por isso. Como, então, os fariseus poderiam tentar encontrar falha em Jesus? Ele não apenas observou cada detalhe da Palavra, mas também ensinou de uma maneira compreensível e autêntica, em contraste com os mestres e fariseus da época. Jesus ensinava com autoridade, afirmando ser o “Senhor do Shabat”. Em todas as suas declarações, Jesus se manifestou em sua humanidade. Quando ele se refere a si mesmo como “Filho do Homem”, destaca sua natureza humana. Afinal, como seres humanos, somos senhores do Shabat. Esse dia deve nos servir, e não o contrário. O Shabat é um memorial, uma lembrança eterna, uma herança dada por Deus. É uma oportunidade especial para glorificar a Deus.

Na sequência, Jesus foi a uma sinagoga local onde encontrou um homem com a mão atrofiada. Nesse lugar, cercado de fariseus críticos, foi questionado se era lícito curar no sábado. Sua resposta foi clara: “Certamente é permitido curar no sábado”. E assim, Jesus curou a mão do homem. A partir desse momento, os fariseus começaram a conspirar contra Ele, buscando uma forma de acabar com sua vida. Ciente da trama, Jesus se afastou.

Jesus é o Servo de Deus

Entendimento dos versos 18 ao21

fernando rabello

Isaías é considerado o grande profeta messiânico, pois dele saem as principais profecias sobre Jesus, o Messias. Em seu livro, no capítulo 42 Isaías menciona as palavras de Deus ao afirmar como agirá o Servo de Deus.

  • Leia:

Isaías 42:1-9

1 O Senhor Deus diz:

“Aqui está o meu servo, a quem eu fortaleço,

o meu escolhido, que dá muita alegria ao meu coração.

Pus nele o meu Espírito,

e ele anunciará a minha vontade a todos os povos.

2 Não gritará, não clamará,

não fará discursos nas ruas.

3 Não esmagará um galho que está quebrado,

nem apagará a luz que já está fraca.

Com toda a dedicação, ele anunciará a minha vontade.

4 Não se cansará, nem desanimará,

mas continuará firme até que todos aceitem a minha vontade.

As nações distantes estão esperando para receber os seus ensinamentos.

5 O Senhor Deus criou os céus e os estendeu;

formou a terra e tudo o que nela existe

e deu vida e fôlego a todos os seus moradores.

E agora o Senhor diz ao seu servo:

6 “Eu, o Senhor, o chamei e o peguei pela mão,

para que haja salvação por meio de você.

Eu o criei e o enviei

como garantia da aliança que vou fazer com o meu povo,

como a luz da salvação que darei aos outros povos;

7 para abrir os olhos dos cegos,

pôr em liberdade os prisioneiros

e soltar os que estão em prisões escuras.

8 Eu sou o Senhor: este é o meu nome,

e não permito que as imagens

recebam o louvor que somente eu mereço.

9 Deus diz ao seu povo:

“As coisas que prometi no passado já se cumpriram,

e agora vou lhes anunciar coisas novas,

para que vocês as saibam antes mesmo que elas aconteçam.”

Note que em cada detalhe que Isaías profetiza, Jesus cumpre com excelência. Vale lembrar que Isaías diz isso pelo menos 700 anos antes de Jesus.

Veja que essa promessa se cumpriu literalmente.

Observações:

Sabe qual é o problema? Quando alguém tem o coração endurecido, não consegue ver o que está bem na frente. E quando sente que pode perder algo que conquistou, essa pessoa faz de tudo para se manter no topo. O pior é que, para alguns, até mesmo as coisas que as Escrituras dizem ser erradas, eles fazem. Tudo isso só pra não perder sua posição. Para os religiosos, fazem até o que as Escrituras condenam.

É importante a gente estar atento e manter o coração aberto para não seguir esse caminho.

Jesus e Beelzebu

Entendimento dos versos 22 ao 30

fernando rabello

Depois que Jesus expulsou o demônio de uma pessoa que causava cegueira e surdez, toda a multidão ficou espantada. Começaram a falar sobre o Messias, o filho de Davi que o povo de Israel aguardava. Essa é a segunda vez que Jesus é chamado de filho de Davi pelo povo. Na primeira, foi pelos dois cegos que são curados (Mt 9:27).

Os fariseus, vendo o que Jesus fazia, resistiram a essas demonstrações do Espírito. Em vez de acreditar, eles optaram por acusar. Diziam: “Ele só expulsa demônios pela força de Beelzebu, o príncipe dos demônios.” Jesus, com sabedoria, rebateu. Argumentou que satanás não lutaria contra si mesmo, pois se o fizesse, seu reino desmoronaria. E lançou um desafio aos fariseus: “E os seguidores de vocês? Por quem eles expulsam demônios?” Se a resposta fosse Beelzebu, estariam se condenando. Mas a verdade é que era pelo Espírito de Deus que isso acontecia. E Jesus destaca um ponto crucial: esses seguidores, que operavam no poder do Espírito, seriam os que julgariam os próprios fariseus no futuro.

Jesus reforça que o Reino de Deus chegou até eles (fariseus). E então, para esclarecer ainda mais, Ele conta uma parábola: “Como pode alguém entrar na casa de um homem forte e roubar seus pertences, se primeiro não o amarrar? Só então poderá roubar sua casa.” Aqui, Jesus destaca que Deus é o homem forte da história. Nada acontece sem a permissão de Deus. Se milagres acontecem, é porque Deus deu Seu Espírito. Não é obra do inimigo, mas é contra o inimigo que Deus nos dá do Seu Espírito.

Jesus finaliza dizendo que quem não está com Ele, está contra Ele. E quem não ajunta, espalha.

Blasfêmia contra o Espírito

Entendimento dos versos 31 ao 32

fernando rabello

Toda blasfêmia² contra o Espírito de Deus não será perdoada. Isso muitas vezes nos assusta. Você já parou pra pensar: “E se eu já blasfemei contra o Espírito de Deus e nunca mais for perdoado?”.

Mas calma, vamos entender melhor o que isso significa:

(O significado de blasfêmia está lá embaixo, no rodapé.)

O Espírito Santo de Deus atua em nós, nos capacita, nos dá entendimento, se revela, nos protege e nos convence do pecado, conduzindo-nos de volta a Deus em vez de nos permitir afastar d’Ele. Quando, de forma consciente, sabemos que Deus está agindo em nosso favor e ainda assim amaldiçoamos essa ação benéfica, blasfemamos contra Deus. Impedir a atuação do Espírito Santo ou amaldiçoar o que nos abençoa nos coloca em uma situação complicada. Além disso, é fundamental reconhecer quando é o Espírito de Deus operando. Um exemplo disso foram os fariseus que acusaram Jesus de expulsar demônios em nome de Beelzebu, dando crédito ao inimigo, quando na verdade era uma obra do Espírito Santo. As obras do Espírito são claras e evidentes; rejeitá-las pode levar à exclusão da salvação. Agora, se alguém perguntar se os fariseus que blasfemaram contra o Espírito foram perdoados, a resposta é: não sabemos. Isso foi uma revelação surpreendente de Jesus e, curiosamente, ele também disse que seriam os próprios seguidores dos fariseus que os julgariam.

No contexto em que Jesus falou isso, Ele estava sendo acusado de expulsar demônios pelo poder de Beelzebu. Ou seja, os fariseus estavam atribuindo as obras divinas, feitas pelo Espírito de Deus, a um demônio. Isso é muito mais do que apenas dizer uma palavra ruim, é um coração endurecido, que mesmo vendo a obra de Deus, decide chamá-la de obra do mal. Dessa forma, essa blasfêmia não é um mero deslize verbal, mas sim um estado de rejeição consciente e contínua do trabalho do Espírito, mesmo quando evidente.

Assim, ao invés de vivermos com medo de termos dito algo errado, o foco deveria ser em manter nossos corações abertos para reconhecer e aceitar a obra do Espírito Santo em nossas vidas e no mundo ao nosso redor. Apesar de estarmos falando de eventos passados, o que realmente importa é o presente e o futuro que nos espera. Portanto, preste atenção e aprenda reconhecer as obras do Espírito de Deus, diferenciando o certo do errado.

As palavras manifestas o coração

Entendimento dos versos 33 ao 37

fernando rabello

Por aqui, segue as palavras de Jesus aos fariseus e a todos nós, pelo fato de, mais uma vez, nos instruir dizendo que a árvore boa tem nela frutos bons; já a árvore má tem nela frutos podres. Pelo fruto, você reconhecerá de qual árvore ele provém: se da boa ou da má. O coração vai falar daquilo que está cheio nele; por isso, devemos tomar cuidado para armazenar em nós o que é bom e louvável ao Senhor.

Toda palavra infundada que proferirmos será usada contra nós, e teremos que responder por ela no dia do julgamento. Pois, por nossas palavras, seremos justificados, e por nossas palavras, seremos condenados. Portanto, pense antes de falar e de tomar decisões, pois satanás está ao redor, procurando formas de nos fazer pecar e perder a nossa salvação.

Em Romanos 10:9-10, Paulo destaca que a salvação do ser humano vem ao professar a fé em Jesus. Essa salvação consiste em falar e crer. Pois o coração é a fonte de todos os nossos desejos; quando falamos, expressamos o que está preenchendo nosso coração. Se, através de nossas palavras, seremos salvos, é com elas que também seremos julgados. Perceba o valor que as palavras têm em nós. Portanto, valorize suas palavras e faça bom uso delas em sua trajetória.”

Este ensinamento de Jesus sobre o poder das palavras e a maneira como expressamos o conteúdo de nossos corações encontra ecos profundos em outros ensinamentos éticos, como o conceito judaico de “Lashon Hará”.

“Lashon Hará” é uma expressão hebraica que pode ser traduzida como “língua maligna” ou “fala maliciosa”. É um conceito profundamente enraizado na ética judaica e refere-se à proibição de falar mal de outra pessoa, mesmo que o que esteja sendo dito seja verdadeiro.

O Lashon Hara é considerado um pecado grave na tradição judaica por várias razões:

  • Dano Irreparável: Uma vez que as palavras são ditas, não podem ser “não ditas”. A difamação pode prejudicar a reputação de uma pessoa e causar danos emocionais, sociais e até financeiros. O Talmude compara a fala maliciosa a uma flecha disparada: uma vez lançada, não pode ser recolhida.
  • Multiplicidade de Pecados: Falar mal de alguém pode envolver vários pecados ao mesmo tempo. A pessoa que fala pode pecar, a pessoa que ouve pode pecar ao aceitar a fala maliciosa como verdadeira, e a pessoa sobre a qual se fala pode sofrer injustamente.
  • Evita Conflitos e Discórdia: Abster-se de Lashon Hara ajuda a evitar conflitos, mal-entendidos e discórdias em comunidades e entre indivíduos.
  • Cultiva a Integridade e o Caráter: Resistir à tentação de falar mal de outros pode ser visto como um exercício de autocontrole e integridade.

Em nosso mundo moderno, onde as palavras são compartilhadas instantaneamente nas mídias sociais e podem ter repercussões amplas, é mais importante do que nunca estar consciente da potência e impacto de nossas palavras. Assim, em nossas interações diárias, tanto online quanto offline, que possamos lembrar das palavras de Jesus e dos ensinamentos sobre ‘Lashon Hará’. Que sejamos rápidos em ouvir, lentos para falar e ainda mais lentos para a ira ou para julgar.

O sinal de Jonas

Entendimento dos versos 38 ao 42

fernando rabello

Pediram a Jesus um sinal. Mas será que eles não viram todos os sinais e milagres que Jesus já havia realizado? Sim, viram, mas não creram. Por tanto tempo, Jesus tem realizado milagres: andando de cidade em cidade, curando pessoas, expulsando espíritos imundos, ensinando e salvando vidas da morte. E, mesmo assim, ainda lhe pedem um sinal? Isaías 42 serve como um lembrete da profecia que estava se cumprindo, e os escribas estavam cientes dela. Muitos escribas e fariseus testemunharam os milagres de Jesus e, mesmo assim, acusaram-no de falar por meio de Beelzebu. Agora, eles pedem um sinal para que Ele prove ser o Messias. Jesus responde, dizendo que o único sinal que eles verão é o da Sua ressurreição. Até então, nada mais lhes seria revelado, referindo-se a eles como “raça de víboras” e “geração incrédula”. Jesus condena os atos dos religiosos incrédulos e declara que Nínive se levantará para acusar essa geração, pois os ninivitas se arrependeram de seus pecados após ouvirem a pregação de Jonas. Para entender melhor essa referência a Jonas, leia Jonas 3 e 4.

Observações:

Estas palavras de Jesus podem parecer fortes para muitos ouvidos, mas são verazes. Faça uma autoavaliação: quantas vezes você agiu como os religiosos incrédulos, pedindo um sinal a Deus, sendo que sua própria existência já é um milagre divino? Avalie suas atitudes. Priorizar apenas o que tem valor para você, negligenciando o que é verdadeiramente importante aos olhos de Deus, pode ser indicativo de que você esteja se alinhando àquela “geração incrédula”.

Deus se manifestou através de um homem — Jesus — que enfrentou as mesmas adversidades, desejos e necessidades que nós. Mesmo assim, Ele não se deixou dominar por suas emoções ou justificativas. Jesus viveu a Palavra de Deus de forma íntegra e sempre buscava orientação divina através da oração para determinar seus passos. Tenha cuidado para não endurecer seu coração a ponto de impedir que a Palavra de Deus encontre solo fértil em você. A partir de certo ponto, Jesus passou a ensinar por meio de parábolas, o que torna o entendimento mais difícil aos vacilantes. Se até agora você não compreendeu os ensinamentos mais básicos, não espere uma transformação sem dar um genuíno passo de fé.

O retorno ofensivo do espírito impuro

Entendimento dos versos 43 ao 45

fernando rabello

Jesus prossegue em sua missão de ensinar e corrigir os que necessitam de orientação. No contexto desse capítulo, Ele adverte sobre o perigo que se aproxima da geração descrente. A questão tem origem em um dilema espiritual: um espírito impuro deixa uma pessoa e vagueia pela terra, buscando outra que lhe conceda abrigo. Ao não encontrar um novo hospedeiro, retorna à pessoa que lhe deu espaço anteriormente. Ao reencontrar sua antiga “casa”, percebe que ela está desocupada, limpa e em ordem. Então, esse espírito impuro decide buscar a companhia de outros sete espíritos, ainda mais malévolos que ele, e juntos, ocupam a “casa” da pessoa descrente. A situação final desse indivíduo torna-se ainda mais precária do que quando era habitado por apenas um espírito impuro. Este será o destino daquela geração perversa e incrédula, conforme as palavras de Jesus.

Os verdadeiros parentes de Jesus

Entendimento dos versos 46 ao 50

fernando rabello

Ao concluir este capítulo, Jesus nos oferece uma profunda reflexão sobre quem são verdadeiramente seus discípulos, parentes e amigos. Enquanto Ele ensinava a multidão, sua mãe e irmãos vieram ao seu encontro, solicitando uma conversa. Vendo a oportunidade de transmitir uma lição valiosa, Jesus se dirigiu àqueles ao seu redor, afirmando que seus verdadeiros irmãos e irmãs são aqueles que obedecem à vontade de Deus. Em outras palavras, são aqueles que vivem de acordo com a Lei e mantêm uma aliança sincera com Deus. Se alguém caminha de acordo com os ensinamentos das Escrituras, pode ser considerado irmão ou irmã de Jesus.

Cumprir a vontade de Deus significa seguir seus preceitos, os quais estão claramente descritos na Bíblia. Nossa jornada é de ação seguida de compreensão: primeiro obedecemos e, posteriormente, entendemos a profundidade de nossos atos.


Notas de rodapé:

¹ – O esforço remunerado significa seu trabalho. A pausa nos negócios no sétimo dia da semana é uma representação de obediência a Deus. O Senhor nos deu esse exemplo quando acabou de criar os céus, a terra, os animais, a raça humana e tudo que há em nosso mundo com uma pausa no sétimo dia. O descanso próprio em si significa pararmos as execuções da semana, aquelas que carregamos ao longo dos dias. A pausa no sétimo dia é estratégica, nela você consegue refletir e tirar toda ansiedade da sua rotina. O sétimo dia nos serve para adorarmos a Deus com mais intensidade. Nele é que devemos focar na ajuda mutua e na busca em glorificar a Deus com seus serviços sociais. Mas lembre-se, o mais importante é o que você faz todos os dias, pois nada adianta levar uma vida desregrada e sem Lei na semana e chegar no sétimo dia agir como se nada houvesse acontecido. Vigie para que permaneças de pé como alguém aprovado.

² – O ato de amaldiçoar ou difamar o nome de Deus.

Não é somente um ato cometido contra Deus, mas também um ato difamatório, insulto ou injúria contra outras pessoas ou grupos.

Vale lembrar que Jesus será acusado pelo sinédrio por blasfêmia. Dicionário Eerdmans.


www.estudandoabiblia.org

Fernando Rabello (11) 9 5489-8507

fernandorabello@estudandoabiblia.org

Redes sociais

Instagram | Facebook | YouTube


Discover more from Estudando a Bíblia - Ide e Pregai as Boas Novas

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Compartilhe este Estudo

Curta se gostou desse Estudo

1
0

Gostou desse estudo? Comente abaixo.

0
0

    Faça um Comentário

    Thanks for submitting your comment!

    Escolha o próximo estudo

    Estudos Relacionados

    Comentários Recentes

    Mais visualizados

    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 10.

    A grandeza de Mordecai O rei Xerxes obrigou os moradores do seu reino a fazerem trabalhos forçados. Tudo leva a crer que com as mortes

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 9.

    Os judeus matam os seus inimigos A festa do purim Assista ao capítulo, 8. Os judeus matam os seus inimigos Quando chegou o dia treze

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo 8

    O decreto em favor dos judeus Comentário Assista ao capítulo, 7. O decreto em favor dos judeus Naquele mesmo dia o rei Xerxes deu à

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 7.

    Hamã é morto Estude o capítulo, 6. Sumário Hamã é morto Durante o banquete, enquanto bebiam e comiam o rei perguntou a Ester qual era

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester. Capítulo, 6.

    A vitória de Mordecai Hamã faz o que o rei ordena Estude o capítulo, 5. A vitória de Mordecai Naquela mesma noite, o rei não

    Leia Mais »
    Estudos Bíblicos
    Fernando Rabello

    Ester – Capítulo, 5.

    Ester convida o rei e Hamã para um banquete O plano de Hamã contra Mordecai Observações Sumário Ester convida o rei e Hamã para um

    Leia Mais »
    plugins premium WordPress

    Discover more from Estudando a Bíblia - Ide e Pregai as Boas Novas

    Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

    Continue reading